Há uma grande importância da inclusão de deficientes no ambiente do contexto social, empregatício e antidiscriminatório. Pois não se trata apenas de agir um dia e tratar essas pessoas com indiferença outras vezes por serem justamente diferentes por questões física e biológica, mas trazer à tona o poder de cidadania, isto é, encaminhar para uma vida, aos poucos, do que seria a sociedade normal. Sendo assim, haver uma redução aos poucos sobre esse pensamento preconceituoso e padronizado. Países feitos os desenvolvidos começaram a se importar nesse ramo conforme os séculos, final de XIX e início de XX, a incluir os portadores, que por diversas vezes seus responsáveis os mantinham dentro de casa como se estes fossem monstros sob a visão da sociedade. E como antigamente era época de descobrimentos e novas constituições, isto é, ainda estavam na era de formar informações, o normal era estar padronizado aos olhos da população. Pode-se dizer que a era contemporânea à realidade é de aprimoramento, pois mão de obra para investimentos há. Como citar o exemplo dos atletas brasileiros de paraolimpíada. Diante de pesquisas, estes têm oferecido maior destaque no ranking do evento mundial esportivo. De certa forma têm grande força de nos trazer ótimos resultados neste ano. E através dos atletas exemplares, os alunos portadores de dificuldade motora, visual e outras particularidades podem se guiar diante deles; inclusive o governo deveria realizar aprimoramentos e inclusão de ferramentas para auxiliar estudantes deficientes com maior intensidade, fora ensinar os alunos sem deficiência para como saber lidar com cidadãos com tais disfunções.