Há alguns séculos, os persas tinham como hábito matar bebês ou pessoas que apresentavam alguma deficiência. Isto porque alegavam que estes indivíduos atrapalhavam o desenvolvimento de sua sociedade. Atualmente, os deficientes são vítimas diariamente da imprudência da população e sofrem por não terem seus direitos concretizados. É cada vez mais comum vermos cidades que não são preparadas para atender esse público. Lojas sem rampas de acesso, calçadas em péssimo estado e vagas especiais desrespeitadas são exemplos das dificuldades enfrentadas pelos deficientes. Essas situações não deveriam existir, pois há um conjunto de leis em vigor no brasil atualmente, que deveriam garantir todos os direitos fundamentais, inclusive o de ir e vir, que acaba sendo prejudicado pelas condições das cidades no país. Vale ressaltar, que a exclusão social assola e prejudica todo indivíduo que a sofre. As diferenças, principalmente no âmbito físico, causam estranheza e superioridade naqueles que se dizem "normais". Isso acarreta diversos problemas nos deficientes, como os transtornos e principalmente uma relação de incapacidade, de não conseguirem fazer o que bem quiserem por conta própria. Em vista do que foi mencionado, é de extrema importância que o Estado se esforce e garanta todos os direitos e necessidades que são estabelecidas pela lei com relação aos deficientes. Além disso, aplicar punições mais severas aos que desrespeitarem ou violarem a legislação. Em relação a problemática da exclusão social, a sensibilização do indivíduo para com o deficiente deve ser trabalhada desde a infância. A partir, por exemplo, das empresas disponibilizando bonecas que apresentem alguma deficiência, promovendo de forma lúdica a aceitação do diferente.