No contexto social vigente, milhares de deficientes ainda tem dificuldades de conviver e se deslocar no Brasil. O país tem avançado muito nos últimos anos para ampliar os direitos das pessoas com deficiência, porem, ainda há um grande déficit de inclusão dessas pessoas, pois cada deficiência precisa de um atendimento especifico. É primordial, que medidas para tratar essa situação no Brasil sejam realizadas. Apesar de serem notórios os avanços no Brasil relacionados à inclusão das pessoas com deficiência está escrito na Constituição federal de 1988, no seu artigo 5°, que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Portanto, é obrigação do país tornar a vida desses cidadãos igual à de todos os outros, o mesmo direito de ir e vir, direito a educação, a saúde, ao trabalho e também a uma sociedade que atendam suas necessidades. Deve-se abordar, ainda, que muitos profissionais que precisam lidar com os deficientes não são altamente capacitados, o que torna o trabalho mais difícil e acaba trazendo constrangimento para a pessoa portadora da necessidade especial, e até para a família. Muitos centros públicos que atendem essas pessoas possuem escassez de recursos, o que acaba tornando ainda maior o déficit de inclusão social dos portadores de necessidades. Urge, portanto, que as instituições publicas e ONGs cooperem para mitigar o impasse. O Governo Federal deve fiscalizar que o artigo 5° da Constituição está sendo cumprido e realizar obras de inclusão, principalmente nas instituições de apoio para deficientes em todas as cidades do Brasil. As ONGs devem conscientizar e fiscalizar junto com a população se o Governo vem realizando seu trabalho para a inclusão e também apoiar as instituições publicas de apoio aos deficientes ajudando-os por meio de patrocínios. Todos esses trabalhando juntos a fim de tornar o Brasil um país de todos.