Com o passar dos anos as pessoas com deficiências foram sendo deixadas de lado pela sociedade. Esse problema é decorrente de um preconceito, no qual os deficientes são vistos como pessoas incapacitadas para resolverem algo por causa de seus problemas. É necessário assim, incluir os deficientes à sociedade, porém diversos problemas como a falta de uma rampa para um cadeirante ou sinalizações especias para portsdores de deficiência visual são tratados com descaso, dificultando ainda mais a inclusão dos deficientes. Na Grécia antiga varios pensadores procuravam responder tais males incapacitantes, como assim chamavam os deficientes.   Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que 6,2% da população brasileira tem algum tipo de deficiência entretanto, esse fato é ignorado pela população e pelos gestores do país acabando assim a atingir diretamente os deficientes. Em situações como essas a vida de um deficiente se altera totalmente, sendo pelo simples ato de caminhar na rua ou à procura de um emprego. Diante disso, medidas cabíveis devem ser implantadas. A inclusão social pode ser iniciada nas ruas, de modo que as prefeituras de cada cidade se empenhe para a devida construção de rampas e outros sistemas para que o deficiente possa se locomover. Bem como esse fato, é necessário que haja uma lei que determine uma percentagem mínima de deficientes, seja em empresas ou até mesmo em universidades tendo como incentivo grandes entidades como o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação para melhor preenchimento e inclusão dos deficientes na sociedade.