Em Espartas na Grécia Antiga, quando um bebê nascia, logo era realizado um exame físico, afim de selecionar os "melhores" para serem futuros soldados, era desprezado aquele que possuía algum "defeito". Nos dias atuais vivemos em uma sociedade com os mesmos dogmas; selecionado o que se julga o melhor e excluindo o diferente. Pessoas deficientes lutam arduamente para se encaixarem numa sociedade despreparada, seja em algo simples, como locomoção, ou em escolas sem parâmetros suficiente para atender uma criança que possua deficiência. Ao longo dos anos a inclusão vem timidamente tomando espaço, é possível encontrar empresas com vagas ocupadas por deficientes . Entretanto é pouco, comparado ao que se discute sobre inclusão, destinar uma pequena parcela a deficitientes não se torna suficiente. Os critérios de contratação não devem ser pautados em condição física e sim capacidade de eficiência para realização do trabalho. Portanto não devemos nos submeter as ideias espartanas, de selecionar o "melhor" e sim adequar. Todavia faz-se preciso uma adaptação, de ruas e lugares públicos, com rampas para cadeirantes e sinalização para deficiente visual. Uma legislação com leis voltada a ampliar porcentagem de vagas destinadas à trabalhadores deficiente. Entretanto necessita de mudança em vários âmbitos, afim de incluir os que ainda estão exclusos.