Em janeiro de 2016, entrou em vigor a lei 13.146 que assegura os que possuem limitações físicas ou psíquicas para exercer funções básicas para o ser humano.Sendo assim, faz-se necessário a promoção de estruturas que destruam essas barreiras, mas também, promova a sua inclusão social, desprovida de preconceitos. A partir deste ano, as taxas de deficientes à procura de vagas nas escolas públicas e privadas aumentou expressivamente. Isso ocorreu após a aprovação da atual lei, a qual obriga escolas a promover estruturas para a sua inclusão, além disso impôs a criação de cotas em empresas e universidades para existir um número mínimo de deficientes. Essa ação foi essencial para desconstruir as limitações existentes em locais importantes para o seu desenvolvimento cognitivo e social. Para promover a sua inclusão, entretanto, não basta apenas aderi-los a esses ambientes. É necessário favorecer a sua interação igualitária com os demais para findar com o preconceito enraizado na sociedade brasileira e não segmentá-los em uma categoria de pessoas especiais.Sendo assim, para acabar com esse caráter excludente, o atual Estatuto da pessoa deficiente, promoveu a criação de multas para as instituições privadas que exigirem taxas específicas para os deficientes. É evidente, dessarte, que existem muitos obstáculos a serem vencidos pelos deficientes e que a atual lei promulgada ainda precisa ser aprimorada.Dessa forma, é necessário que as instituições utilizem os financiamentos oferecidos pelo governo para a promoção de uma melhor infraestrutura para eles.Portanto, as escolas devem investir na capacitação de auxiliares para os deficientes, além de comprar materiais específicos para que as aulas sejam mais lúdicas e o currículo mais flexível. Para que assim proporcione uma educação de qualidade em um ambiente igualitário.