No Brasil, atualmente, há milhares de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência. Essas pessoas, por possuírem dificuldades em realizar coisas consideradas triviais para aqueles “normais”, acabam, na grande maioria das vezes, encontrando obstáculos e sendo injustamente prejudicados no convívio coletivo. Então, toda essa situação leva ao seguinte questionamento: qual a melhor forma de amenizar as dificuldades e integrar os deficientes em nossa sociedade? As situações injustas que envolvem deficientes podem ser constatadas em diversos lugares do cotidiano. Escolas, empresas, instituições públicas, entre outros. Nesses locais, crianças não têm acesso a professores qualificados para lidar com elas, adultos não conseguem empregos, cadeirantes e deficientes visuais não podem ir de um lugar para outro por conta própria. Por causa disso, é comum encontrarmos muitos deficientes vivendo na rua, como mendigos, porque não tiveram oportunidades de encaixar-se socialmente. As situações citadas anteriormente acontecem, principalmente, por falta de informação e preconceito sobre esse assunto. Porém, elas também acontecem por baixos investimentos em algo muito importante: a acessibilidade. Garantir que algo seja acessível vai desde à construção de rampas, corrimões e pisos especiais, até a criar aplicativos de celular/sites que garantam que os deficientes consigam usá-los sem mais dificuldades. Dessa forma, é possível perceber que os deficientes ainda encontram severos obstáculos para conseguir ter uma “vida normal”. Portanto, nada melhor do que a tecnologia e a informação para auxiliar e agilizar o processo de integração dessas pessoas com as demais. Seria interessante que o governo federal brasileiro procurasse divulgar e dar maior suporte à projetos tecnológicos que buscam a acessibilidade e a informatividade sobre as diversas deficiências existentes. Dessa forma, eles estariam apoiando desde a criação de um simples vídeo explicativo sobre o assunto, até a construção de braços robóticos, por exemplo.