É comum vermos em revistas e TV, o tema inclusão na sociedade atual, seja ela qual for. Pessoas com necessidades especiais estão longe de serem integradas no mercado de trabalho ou em escolas, mas, ao mesmo tempo que estão longe, lutam pelos seus direitos na sociedade. Atualmente existe milhares de pessoas com deficiências especiais que são descriminadas nas escolas e no mercado de trabalho. Porém, durante o período medieval, mas especificamente em Esparta, na Grécia Antiga, pessoas portadoras de deficiências eram rejeitadas pela sociedade e pela família, eram lançadas ao mar ou até mesmo sacrificadas, pois existiam leis que permitiam esse ato. Mas em Atenas, influenciada por Aristóteles, tinham leis a qual amparava os deficientes, que possuíam tratamentos iguais a qualquer outro cidadão ateniense. Já com o cristianismo disseminado, eles ajudaram muito na história com o devido respeito e os mesmos tratamentos adquiridos ao longo da história para o portador. Atualmente, existe uma lei que foi regulamentada em seis de julho de 2015, na qual promove igualdade, direitos, liberdade, inclusão e cidadania para portadores de necessidades especiais. Mas, ainda existe um certo grau de desigualdade, seja no mercado de trabalho ou em ambientes escolares. São poucas as pessoas que conseguem trabalho, na educação apenas uma minoria consegue atingir o superior completo com acesso a trabalhos melhores. Portanto, é dever do governo assegurar cada vez mais essa lei que ampara o portador de necessidades especiais e ampliar o ensino e o mercado de trabalho para qualificar empresas a estarem aptas a colocar eles no mercado de trabalho. É dever também da sociedade aceitar essas pessoas, pois são cidadãos assim como eles e assim ajudando cada dia mais na inclusão social no Brasil e no mundo.