A segregação de pessoas com deficiência não é um problema apenas da atualidade. Na Grécia Antiga, os deficientes eram vistos como inferiores e não podiam ocupar um lugar de destaque na sociedade. Atualmente, a exclusão e o preconceito estão longe de serem erradicados, e são vários os motivos para que isso aconteça. Primeiramente, é a falta de estrutura e acessibilidade de alguns lugares, como escolas e faculdades. Isso acontece, pois, muitas delas não têm estrutura para receber alunos com deficiência auditiva, por exemplo. Em adição, a maioria não possui rampas, ou, quando possui, não obedece à lei que determina o limite máximo de inclinação estabelecido pelo governo. Esse também realiza poucos projetos como cotas e benefícios para que as empresas contratem funcionários com deficiência. Consequêntemente, isso faz com que essas pessoas tenham menos oportunidades de emprego e alfabetização. Em adição, a falta de convivência da população com os portadores de necessidade especiais, torna o preconceito ainda maior. Pois, como foi apregoado no Movimento Iluminista do século XVIII, um indivíduo sem conhecimento torna-se intolerante. Portanto, são vários os problemas que a exclusão de pessoas com deficiência pode acarretar. Assim, medidas são necessárias para solucionar esse impasse. Nesse sentido, é válido que o Ministério do Trabalho crie um projeto que ofereça benefícios as empresas que contratem pessoas com deficiência, como a redução de impostos. Além disso, a mídia como emissoras de TV, pode produzir propagandas e reportagens que informem as pessoas com deficiência sobre seus direitos, e o que deve ser feito em caso de violação deles. Dessa forma, a cidadania será mais plena e efetiva para as pessoas com deficiência.