Em pleno século XXI, cerca de 1 bilhão de pessoas passam fome no mundo. Segundo dados divulgados pela ONU(Organização das Nações Unidas) após uma década sem crescimentos dos números acerca da fome, a situação se inverteu no ano de 2017 através do aumento nos índices. É indubitável que esse é um problema pertinente em todo mundo, com ênfase no Brasil onde 7 milhões de cidadãos encontram-se passando fome. De acordo com o pensador e filósofo chinês Confúcio “Se queres saber o futuro, estuda o passado.” De fato, a questão da fome no país tem suas amarras presas ao antigo sistema colonial. Onde os negros africanos que aqui viviam encontravam-se escravizados e marginalizados da sociedade, sendo submetidos a passaram fome ou então à uma alimentação precária a partir dos restos de comidas da casa do seu senhor. Sob esse viés, vale ressaltar que a desigualdade social e a pobreza são grandes fatores no que tange a questão supracitada. No Brasil, a região Nordeste é a que mais apresenta pessoas em estado de fome e miséria do país. É notório que tal problema é atrelado às condições socioeconômicas e climáticas, onde essa o clima tem papel influenciador para o alastramento da seca. Diante disso, cabe ao Governo Federal adotar medidas solucionarias através de investimentos em projetos auxiliadores como o Bolsa Família e da instalação de escolas por meio dos seus projetos inclusivos. Ademais cabe a sociedade por meio dos indivíduos e do papel da mídia contribuindo para mobilização e da fiscalização ativa das ações governamentais. Somente assim será possível combater a desigualdade e garantir os direitos igualitários a todos os cidadãos.