O Brasil, país de muita biodiversidade, foi fundamental para que entre 1850 e 1870 houvesse um maior destaque e ascensão, sendo sede de muitas migrações, incentivadas pela distribuição de terras pelo governo e pela notória comercialização do café, que exigia mão-de-obra vinda de outros países, visto que, em 1850 foi abdicada a lei Eusébio de Queiroz proibindo o tráfico de escravos para o Brasil. Com isso, a população foi se expandindo e necessitando de uma maior demanda de produtos e alimentos para suprir os desejos. Sendo a fome um grave problema ainda existente e difícil de ser combatido. Com uma maior visibilidade nas metrópoles, São Paulo, os fluxos migratórios se evidenciaram e outras regiões, como o Nordeste, influenciados pelos fatores climáticos foi necessitando de uma atenção não atendida, ocasionando na má distribuição de renda, com dificuldades, como a fome, a sede, sendo o Maranhão o estado com maior índice de indivíduos carentes de alimento. A fome está presente em todo o país, com mais de sete milhões de pessoas adeptas a essa situação, aumentando assim, a desigualdade e distanciamento entre as classes sociais contemporâneas. Desta maneira, a fome também pode ser considerada um essencial indicador da situação econômica e social de tal país, influenciando em dados, como a educação, as relações de importação e exportação, e classificando-o em diferentes valores, IDH, relacionados à taxa de mortalidade e natalidade, ligados diretamente a fome, e outros transtornos que distorcem o âmbito social. A partir disso, a contrariedade ainda é presente, pelo fato de que no Brasil a agricultura é desenvolvida, portanto a distribuição de alimentos seria mais igualitária, porém grande parte dos alimentos fabricados no Brasil são exportados. Neste cenário, cabe as ONGs, vinculadas a tal tema, se motivarem a criar projetos, focados na minimização da fome em certas áreas de maior necessidade, com voluntários para distribuição de alimentos, requeridos nas entradas de eventos de maior acesso. Cabe também ao Governo Federal fiscalizar, com os fiscais contratados para o ofício, projetos já aprovados na restauração de renda, modificando-o se necessário para um valor justo e que atenda as necessidades dos seres atingidos. Com essas medidas a fome poderá ser diminuída.