É de conhecimento geral que, no Brasil, há tempos, observa-se grande desigualdade entre regiões, o que acaba por gerar consequências diversas, como a fome, a pobreza extrema e muitos outros. Ao examinarem alguns dados estatísticos, verifica-se que a desigualdade acarreta anomalias sociais, trazendo malefícios à população. Dentre eles, um dos quais mais se destaca é a fome, responsável pela desnutrição e morte de milhares de pessoas por todo o país. Além disso, existem também outras causas sociais que resultam na fome, como a má concentração e distribuição de renda, a falta de acesso aos meios de produção, a dívida externa, que impede o crescimento econômico nacional e, por fim, o mau aproveitamento de alimentos nos meios de comércio das regiões. Logo, a fome é um problema que atinge a população de forma drástica. Portanto, medidas são necessárias para converter a situação. A sociedade, como um todo, deve reduzir ao máximo o desperdício na produção, comercialização e consumo de alimentos, investindo para que seja possível recuperar as sobras produzidas. Por fim, os órgãos governamentais, podem reduzir os recursos financeiros mal distribuídos, como a redução de gastos não obrigatórios, que correspondem em 10% do total de gastos públicos, aplicando-os na construção de áreas cultiváveis, principalmente, nas regiões onde a questão é agravada. Desta maneira, é possível que, de forma gradual, a fome seja extinta.