É notório que, a questão da fome no Brasil contemporâneo é um problema, que de fato, não é uma invenção atual, ocorre desde a pré-história quando os seres humanos da época eram obrigados a competir com os animais, e explorar o meio para diminuir suas necessidades alimentares. Com a escassez decorrente o homem tinha uma vida nômade. Uma importante fase que os homens conseguiram vencer as barreiras impostas pela natureza e prosseguir com o desenvolvimento na humanidade na terra. Com isso, é preocupante saber que, desde a pré-história ainda hoje vemos diariamente pessoas com necessidades de comida, morrendo de fome debaixo de viadutos e ruas sujas, ambas que consomem desde os três níveis, nem mesmo o moderado, ou seja, qualquer alimento doado, sem importância de quantidade ajudaria significantemente. Portanto, o Brasil é um dos países mais produtores de alimentos, produz até mesmo mais do que consome. Enquanto existem pessoas desperdiçando comida e fazendo mal uso da mesma, outras dariam tudo por um prato de comida. Isso ocorre porque a maioria de nós brasileiros não reconhecemos os direitos humanos e não praticamos a empatia, e absolutamente não fazemos questão de ter compaixão com o próximo. Enfim, já que autoridades políticas nem base ou conhecimento do fato não tem, para podermos chegar mais próximos da amenização do problema, é a adesão de uma campanha direcionada a fome ainda existente, sendo criada pelo ministério da assistência social, envolvendo todos os órgãos a participar e apoiar a ideia de campanha, com o intuito de os mesmos fazer doações de verbas ou doação de cestas básicas mensalmente. Se a primeira tentativa fosse contraditória, a assistência social teria a opção de juntas equipes para fazer visitações em casas, em prol de arrecadar alimentos, e assim, doar para os necessitados.