De acordo com a Pnud( instituição que visa o desenvolvimento de países) indicou evasão de 24% dos estudantes do ensino básico e médio no Brasil. Esse contexto é real pela grande desigualdade social, visto isso existem os abandonos para se trabalhar, como também pela falta de transportes. Assim, se precisaria de intervenção do Estado. É importante abordar sobre a necessidade de abandonar os estudos para completar a renda familiar. A Pnud estima que das versões escolares 27,1% foram para trabalhar, isto é, esses jovens acabam criando defasagem, em virtude disso quando tentam retornarem às escolas apresentam enorme dificuldades para aprender. Tal situação explica, porque as versões são maiores no ensino médio 13,8% do que no básico 4,8%, dado de 2007. Os precários meios de transportes são herança de JK e Vargas. Este implementou o rodoviarismo e aquele fadou o Brasil à ter altos gastos na manutenção dos meios de locomoção públicos, dado que se intensificou esse modelo de transporte por quase todas as regiões brasileiras. Devido ao exposto, hoje, o Estado tem que gastar muito para levar ônibus escolares à áreas afastadas, em virtude da crise econômica, o Governo não tem recursos para oferecer ônibus seguros e em número suficiente à todos. Medidas são necessárias para resolver a problemática,portanto, o poder executivo poderia conseguir empréstimos com parceiros econômicos. Tais como Brics e Mercosul para financiar melhores transportes, ademais o legislativo deveria reduzir os gastos das famílias de baixa renda com a implementação de impostos progressivos ( de acordo com a renda), pois o dinheiro disponível iria aumentar, reduzindo as evasões para se trabalhar. Logo, em médio prazo, os abandonos estudantis seriam bem inferiores aos 24% atuais.