É possível afirmar que a evasão de alunos nas escolas brasileiras é um grande desafio para o sistema educacional. Visto a condições socioeconômicas, culturais, geográficas, mas também, a falta de interesse são fatores possíveis. Desse modo a necessidade de intervenção visando combater essa problemática é uma meta a ser alcançada. Nesse contexto, é importante salientar que, a tecnologia é uma ferramenta essencial para o aprendizado. Segundo Paulo Freire, a postura do professor crítico é conhecer a nova realidade formatada pelas tecnologias de informação e comunicação na sociedade e aceitar as mudanças. Seguindo este pensamento, a inserção da tecnologia na escola desperta o interesse dos alunos ao estudo, além disso, amplia o conteúdo didático, visando desenvolver a aprendizagem dos alunos de diversas formas. No que se refere as condições socioeconômicas e geográficas do país, Cerca de 21,1% dos alunos abandonam em busca de empregos para a melhoria de renda em casa. Outros fatores propício para o aumento de alunos fora da escola é a falta de acesso aos jovens, que moram em zona rural, à escola, como também, o crescente números de adolescentes grávidas. Desse modo, investimento do governo não só na educação básica, como também no transporte e o incentivo da família aos estudos é de extrema importância. Sendo assim, é indispensável a adoção de medidas capazes de diminuir esse quadro, portanto, cabe ao educador, junto com as universidades, a busca de cursos que adaptam os anseios da sociedade atual, para renovar a didática oferecida aos alunos despertando-os o interesse. Ademais cabe ao Ministério da Educação o investimento da tecnologia na escola, implementando ferramentas tecnológicas com matérias didáticos e também acesso ao transporte escolar à alunos que moram em zona rural ou longe da escola. Assim, finalmente, o Brasil caminhará rumo ao combate da evasão escolar.