Cada vez mais a evasão escolar vem crescendo de uma forma significativa, gerando de fato efeitos inconvenientes à educação e cultura Brasileira. Esse cenário levou a análise autêntica a respeito do assunto, tornando necessária a tomada de critérios que resolvam definitivamente a questão. Segundo uma pesquisa pelo PNUD o Brasil é o terceiro país com maior taxa de evasão escolar entre 100 países. O trabalho infantil que foi procedido na Revolução Industrial, insiste em interferir presentemente na sociedade, no qual crianças e adolescentes interrompem os estudos para iniciar uma ocupação trabalhista. Habitualmente não por autonomia, mas pela real situação familiar em que vivem, sendo induzidos ao mercado de trabalho precoce. Contribuindo dessa forma com um amparo financeiro residencial. Ainda convém lembrar que existe a ausência de motivação do jovem, que está diretamente relacionada a dificuldades psicológicas e atrações tecnológicas. O preconceito uma vez que praticado desestimula o aluno provocando angústias emocionais e há analogamente o hábito tecnológico desviando a concentração do jovem do estudo e atraindo-o para a modernização. Ocasionando dessa maneira, a desmotivação e a estagnação pelo estudo, na qual demoram um prolongado período para possivelmente retornar. Levando em consideração esses aspectos, é imprescindível notar que o aumento da evasão escolar está relacionado parcialmente com a família do indivíduo. Atribuindo a ela, distinguir o momento exato para o início trabalhista, possuindo o discernimento e enfrentando as dificuldades financeiras sem influenciar o jovem. Cabe do mesmo modo ao Governo Federal implementar nas escolas palestras educativas e conscientizadoras no uso tecnológico e apoiar os alunos a persistirem nos estudos. Pois como dizia Immanuel Kant “O ser humano é aquilo que a educação faz dele.”