Um dos problemas que o Brasil precisa lidar é com o número de crianças e adolescentes que desistem da escola. Esse fenômeno não é tão atual, há anos crianças abandonam a rotina escolar por diversos motivos, e os efeitos dessa decisão acarreta na dificuldade em encontrar um emprego ou ingressar numa universidade, por exemplo. Por consequência, existem vários fatores para tal, no entanto, o principal motivo são as condições precárias em que vivem e mesmo em pleno século vinte e um, essa situação ainda é bastante recorrente. No qual, o individuo acaba trabalhando mais cedo, surgimento de uma gravidez precoce, ou até mesmo o próprio desinteresse. Inclusive, segundo dados realizados pelo movimento “Todos pela Educação”, em 2013 indicou que 45,7% dos jovens brasileiros não conseguiram concluir o ensino médio até os 19 anos. Além disso, a falta de interesse pode ser um indicador de como o ensino está defasado e ultrapassado. A dificuldade em aprender determinadas disciplinas, sem a devida atenção do professor, também é um dos fatores para a desistência. Do mesmo modo que aqueles que permanecem na escola, enquanto trabalham, também tem seu desempenho escolar afetado. Portanto, com base no que foi exposto deve-se realizar a inclusão desses alunos com projetos mais interativos, como aulas fora da sala, aplicação de um conteúdo no cotidiano, promover feira de profissões, entre outros. Mas também, proporcionar o envolvimento da família na vida escolar de seus filhos, mostrando a importância da permanência na escola. E posteriormente, o recomendado seria que as entidades governamentais, que são voltadas para a educação, adequem o número de alunos nas salas, com a ampliação de salas de aula, ou seja, melhorando a estrutura das escolas, para que o educador tenha uma maior atenção com cada um.