A humanidade do século 21 se desenvolveu através da sociedade. Por esse motivo evoluir sem que haja contato com outro semelhante é impossível. E um dos fatores negativos para o crescimento social é a depressão, senda ela motivada por impactos econômicos e até mesmo afetivos. Segundo a OMS – Organização Mundial da Saúde – a depressão atingiu mais de 350 milhões de pessoas no mundo em 2015, sendo 5 milhões no Brasil. Esta doença afetou todas as classes sociais, homens e mulheres, sendo de maior quantidade as mulheres. Em 2014, segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –, 10,9% das mulheres tinham essa doença, contra 3,9% dos homens. Sendo os motivos hipoteticamente relacionados ao papel social da mulher, a dupla jorna (atividade profissional, afazeres domésticos) e a violência sexual. Em consequência, a depressão não tratada tem como aumento da probabilidade de comportamentos de risco, problemas de saúde, drogas, álcool e outros. Além disso afeta diretamente a atividade laboral, a afeição familiar e até mesmo o isolamento social. Por outro lado quem passa por isso e é tratado pode ajudar de forma significativa a ciência e a sociedade a se esclarecer e a recobrar a vida de muitos. Sendo assim, é preciso esclarecer a sociedade por meio de propagandas, redes sociais, emissoras de televisão, outdoors, palestras e até mesmo por meio de manifestações (que respeitem os direitos humanos) das causas e consequências da depressão na sociedade. Tendo como objetivo a inclusão social de indivíduos de diversas classes em programas de cunho governamental, estadual e municipal, para que haja um melhor tratamento para os que tem transtornos depressivos.