Muito se discute sobre a depressão e seus impactos na sociedade contemporânea, os fatores que levam a esse diagnóstico são complexas interações entre aspectos sociais, biológicos e psicológicos. Muito pouco tem sido feito para combate-lá, e ela vem se tornando cada vez mais presente, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o mundo hoje possui cerca de 350 milhões de indivíduos com essa doença. Uma série de pesquisas encomendadas pela OMS apontam um aumento no número de casos de depressão entre menores de idade na última década, este aumento é justificado principalmente pelo crescimento dos casos de bullying e o contato dos jovens, cada vez mais cedo, com álcool e drogas. As pesquisas, ainda, apontam que das 20 milhões de tentativas de suicídio, a cada ano, no mundo, 50% dos casos são motivados pela doença, sendo que algo em torno da metade das pessoas que sofrem dela não sabem que estão doentes. O Governo deveria diminuir a jornada de trabalho em 2 horas, para combater esse problema, desta forma os empregos compartilhariam responsabilidades com mais pessoas e um número menor de pessoas sofreriam com o problema do desemprego. Enquanto, a iniciativa privada promovida por grandes empresários deveriam criar um fundo de investimento para pesquisas relacionadas a essa área da medicina, o retorno vivia com a venda das descobertas para empresas farmacêuticas e com a melhora do desempenho dos empregados que sofrem desse mal. Encarar a depressão, portanto, é uma tarefa árdua, principalmente, por não ser uma doença perceptível fisicamente, o que leva muitas pessoas próximas do doente à confundirem com um mal estar. Porém, com o engajamento do setor público e do privado, gerindo de maneira correta esta questão, poderá haver uma redução drástica no número de enfermos.