Choro, cortes, solidão. Essas são palavras que uma pessoas que já teve depressão entendi muito bem. A doença da alma, como também é conhecida, atinge pessoas de todas as idades e sexo. E ela, por não ser bem entendida pelo doente e pela a sociedade, gera terríveis danos nas relações sociais. Antes de mais nada, o depressivo tem dificuldade para se ajudar. Por achar que nada na vida está dando certo, ele acaba se isolando do mundo. Isso, além de dificultar relações sociais, acaba fazendo o indivíduo ter pensamentos suicidas, haja vista que ele começa a achar que o seu meio social não precisa mais dele. Além disso, fatores, tal como o pré-conceito do doente, pioram sua situação. Um exemplo disso é o pensamento de alguns homens de que depressão somente dá em mulheres. Outro fato importante é aceitação da depressão como doença pela sociedade. Infelizmente, por falta de conscientização, há pessoas que acham os depressivos infantis, pois alegam que eles não sabem lidar com a realidade. No entanto, a ONU - Organização das Nações Unidas - a considerou uma das maiores enfermidades da contemporaneidade, tendo em vista que ela acaba fragilizando a pessoas em todas as suas relações sociais. É necessário, portanto, medidas para acabar com esse impasse. O ministério da Saúde deverá conscientizar a população, por meio de visitas a residências e cartilhas, acerca da depressão. E com isso encaminhar ao tratamento as pessoas diagnosticadas com problemas depressivos. Ademais, psiquiatras deverão adotar medidas alternativas, tal como a PNL - programação neurolinguística -, tendo em vista que há pessoas com resistência ao uso de remédios. Tomando essas medidas, o Brasil não apenas irá diminuir a depressão em todo seu território, como também irá diminuir o uso de medicamentos e aumentar a valorização de outras áreas da saúde.