De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 1,4 bilhão de pessoas, em alguma etapa da vida, desenvolverão a depressão. Então, o Brasil sendo o 3° país mais deprimido no mundo, nota-se que a depressão domina um número espantoso de pessoas e que está se tornando uma doença comum entre os jovens que, segundo pesquisas, está sendo mais afetado, o que se revela um processo agravante, pois essa doença abrange inúmeras causas. Os jovens são mais vulneráveis e propensos a entrar neste estado depressivo. Em vista disso, são inúmeros casos de famílias desestruturadas proporcionando uma falta de atenção à criança e/ou adolescente, bullying em escolas e a transição que todo indivíduo passa, com modificações hormonais e em busca de uma identidade, esses sãos os conflitos que podem se tornar um problema mais sério. Esses casos que contribuem para a depressão ganha muita força em um jovem, já que crises depressivas são comuns nessa fase tornando-os frágeis, tendo consequências na escola na qual seu rendimento cai, passando a ser mais isolado, triste, rebelde, etc. Consequentemente, são vários tipos de refúgios como se perder no mundo das drogas, dependência do álcool, automutilação e em casos extremos, o suicídio que, segundo estudos, é a terceira maior causa de morte entre os jovens, pois a falta de informação sobre a doença, seja na mídia e escolas se faz presente já que o incentivo ao diagnóstico e as terapias são importantes e precisam ser incitadas. Conforme estudos, 77% dos adultos com depressão já tinham um histórico de sintomas na infância ou adolescência que agravou-se com o tempo. Ainda há preconceito com pessoas depressivas, dizendo ser apenas uma tristeza, preocupação, uma ansiedade passageira e que muitas vezes acaba provocando uma piora no quadro de transtorno. Esse preconceito, em alguns casos, contribuem ao indivíduo a não fazer o diagnóstico adequado e a não fazer as terapias cognitivas visto com um olhar preconceituoso por muitas pessoas desinformadas, assim, achando ser passageiro o transtorno. Por isso, a influência que isso tem faz com que esse quadro psíquico piore com o tempo, ansiedade e estresses habituais também contribuem, fazendo com que a dependência de remédios venha à tona e sua qualidade de vida caia. Por conseguinte, é imprescindível que o Governo simultaneamente ao Ministério da Saúde atuem com rigorosidade uma forma de combater esse mal. Investir nos municípios, solidificando as terapias cognitivas e implementação de campanhas que torne essa doença mais conhecida, reforçando o mal que ela causa, passando informações necessárias através da mídia e com palestras em escolas com os devidos profissionais como os psicopedagogos, assim, evitando o preconceito causada pela desinformação.