Segundo Augusto Cury, psiquiatra brasileiro, a depressão é o último estágio da dor humana. Bastante comum em nível global, é uma doença que caracteriza uma posição sentimental exacerbada, a desabitação social da vítima e a debilitação da saúde desta, refletem essa realidade. Primeiramente, deve-se ser contextualizado a significâncias das interações humanas neste processo de repressão, muita das pessoas que sofrem desta calamitosa doença acabam por optar total reclusão das comunicações, gerando assim estorvos para a viabilização da suntuosidade do mundo. É indubitável que a sociedade se fere em escala exponencial com este padecimento, visto que a colaboração mútua é atenuada e, consequentemente, o real princípio da cidadania é decrescido. Além disso, o padecente por sua vez ingressa em um profundo nível de debilidade mental. Infelizmente, a sanidade psicológica afetada torna por definitivo em algumas circunstâncias a invalidez real de jovens, mulheres e homens. É totalmente possível a reversão através de medicamentos, consultas médicas e principalmente contato verbal, entretanto, a demanda por esses métodos não são estudadas em um momento de falta de amparo. Portanto, deve-se existir a categórica sensibilidade humana para prevenção e interação com as vítimas, cabe também aos meios midiáticos a reverberação das causas e consequências. O Estado deve tornar o apoio efetivo à instituições, hospitais e ONG's que abriguem e lutem pela causa, para assim, o real valor da causa humana se tornar esplêndido.