É indubitável que hodiernamente os casos de depressão está mais conspícuo na sociedade. Nesse sentido, deve- se analisar os valores efêmeras e o individualismo que acarretam esse impasse sobre os indivíduos. Em primeiro lugar, vale ressaltar o sociólogo Zygmunt Baumam que na sua obra “Modernidade Líquida” afirma que a sociedade pós-moderna é pautada na liquidez. Isto é que a população não está fica, mas sim volátil. Em decorrência do exposto, as relações interpessoais, juntamente com os sentimentos está em constante mudança, ocasionando o individualismo e a depressão. Não é atoa que a pesquisa da Universidade da Califórnia afirma que pessoas individualista, tendem a ter estados depressivos, solidão e distúrbios psicológicos. Sob outro ângulo, de maneira análoga com os aspectos supracitados anteriormente, o sociólogo Durkheim que defende que quanto maior grau de compartilhamento de crenças e valores entre os membros, maior o grau de solidariedade. No entanto, atrelado com o individualismo, nota-se que a solidariedade social está cada vez menor, acarretando maiores taxa de suicídio. Como mostra dados do Ministério da Saúde, que o índice de suicídios aumentou 12% no Brasil. Torna-se evidente, portanto que deve-se atenuar os casos de depressão presente na sociedade. É imperioso que o Ministério da Saúde deve contratar psicólogos para as UBS, para que esses orientem e ouçam os indivíduos constantemente. Também é mister que cabe o Governo Federal investir em ONGs com grupos de apoio às pessoas depressivas. Além disso, o Ministério das Comunicações cabe elaborar campanhas mediáticas com intuito de orientar as pessoas fazerem boas ações ao próximo, que além de ser tomar mais humano, ajuda a não desenvolver o sentimento individualista.