De fatos, a permanência da heterogeneidade cultural é próprio do Brasil, com raízes de 1500 á troncos e galhos dos dias de hoje. Em que a cobrança de apropriar-se a uma típica cultura não só demonstra uma necessidade para o brasileiro, mas um caos que tem gerado exaustão pelos olhos discriminadores do contemporâneo. Indígenas e adoradores de seres naturais, africanos com seus musicais e danças, também europeus doutrinados ao catolicismo. Entre peles caracterizando a diversidade brasileira, uma forte presença de hábitos alimentares do sudeste, massas italianas e japonesas, nordeste a tapioca africana e á norte o tacacá culinária indígena. Á propósito um disparo de origens cultos, conseguindo ainda sim criar desavenças como a polêmica da garota branca modernizada e discriminada pelo uso do turbante, um praxe simbológico da África. Portanto que discernimento asno é esse da independência e liberdade, antes os abusos racistas renovando inversamente nesse século globalizado. É impossível determinar uniforme os brasileiros, coreanos uniformizam coreanos, mas há fortes circunstancias para isso não ter sido adotado no Brasil e não ter que ser, por isso é imprescindível que a consciência seja transmitida pelas mais diversas formas seja pelas famílias, nos livros e pelos professores, mas acima de tudo por nós de raça mista, de raça brasileira.