Hoje muito tem se fala em racismo, preconceitos de gênero; de posição social e étnica. Mas a capacidade de inovar é nata no ser humano. Anunciado com bastante frequência nesta ultima semana em todas as mídias do país. Onde fomos surpreendidos com a história de uma brasileira branca, que ir para sua casa de metrô, ela foi abordada por mulheres negras, por que ela, mulher branca não podia usar turbante, ao ser abordada, explicou as suas interlocutoras, que usava o turbante por estar acometida de câncer. O que mais chamou a atenção da opinião publica for à repercussão do caso, tendo muitos que apoiaram o grupo das negras. Outro fato conhecido é o caso do filho de Will Smith (Jaden Smith), que passou a usar saia. Quando indagado por pessoas qual a sensação de usar roupas femininas. “Ele se posiciona dizendo; “são só roupas”“. Diante de fatos como estes, e que temos a impressão de que, a humanidade dar um passo para frente, e dois para traz. A parte reflexiva destas histórias nos deixa bastante pensativos, e é difícil de entender, que quando olhamos para o grupo étnico agressor, notamos ser o mesmo que por centenas de anos escravidão, não excitaram e oprimir. Este grupo é pequeno, mas bastante insistente e reivindicam direitos não legítimos. Contudo, a abordagem por parte deste grupo é ilegal e ilegítima, sendo assim deve ser acompanhada de perto pelas autoridades, com uma ação coibitiva, e os poderes judiciário e legislativo, devem posicionar-se de forma imperativa, de tal forma, criando leis que normatizem mais esta modalidade.