O Uber se caracteriza como um aplicativo onde os clientes tem acesso a um motorista particular ou “caronas pagas”. Por ser um método novo no Brasil, ainda não existem regras claras sobre esse assunto, com isso, os impostos aplicados aos taxistas não se impõe nos motoristas do Uber, logo, esse aplicativo vem despertando a fúria dos taxistas. Mesmo amparados por leis, beneficiados por inserção de algumas taxas e sem qualquer obrigação em oferecer conforto ao cliente – já no Uber essa é a exigência principal – os taxistas consideram ser mais justo eliminar a concorrência em vez de aprimorar seus serviços. De acordo com essa “justiça” os motoristas de táxis alegam que a atividade prestada pelo Uber é ilegal, já que, não pagam impostos iguais à classe taxista – é claro que deve haver uma regularização, mas, devem ser um método diferente do aplicado nos táxis -, em consequência disso, foram realizados inúmeros protestos, alguns bem violentos. Assim, fica claro o desejo deles de ou banir os adversários ou transforma-los em apenas mais uma corporativa, dessa forma, mantém o monopólio e a população sem o direito de escolha de outro sistema. Portanto, é viável que o decreto do prefeito Fernando Haddad seja valido em todo país, nele consta a venda de créditos de quilômetros e exige o credenciamento dos aplicativos, além disso, todo dinheiro arrecadado será investido em mobilidade urbana. Então cabe ao Estado regularizar e fiscalizar esse decreto, afinal, a concorrência é essencial para manter os melhores produtos no mercado.