Em nossa sociedade atual, a tecnologia está cada vez mais enraizada em nossa cultura. Com isso, vê-se que as inovações surgem notoriamente mais rápido e mais frequentemente, atendendo ao nosso dinâmico sistema de consumo. Visto isso, nota-se a problemática do aplicativo Uber, que surge como um viés ao serviço dos taxistas, e que tem gerado debates e discussões. Nesse contexto, o Uber surgiu como um serviço de alta qualidade e com grande potencial. Frequentemente elogiado pela maioria dos usuários, o aplicativo se mostra como um ótimo novo serviço. Isso se deve ao fato de que os motoristas passam por constantes avaliações, dos clientes e dos administradores do app, fazendo-os ofertarem uma proficuidade de elevada qualidade, além de oferecerem mais conforto, pois, a grande maioria dos carros são modelos mais recentes e por terem um preço relativamente menor aos seus concorrentes, em suma, algo melhor e mais barato. Antemão, mesmo apresentando todos esses benefícios, o Uber tem gerado descontentamento nos taxistas. O advento desse aplicativo levou aos taxistas, uma classe já acostumada com o domínio do mercado de transporte individual, a protestarem e se indignarem, contudo, não se percebe um esforço para melhorarem o serviço, muito criticado, apenas é visto um desejo de continuar monopolizando essa parte do mercado. Isto posto, percebe-se um embate de trabalhadores do mesmo ramo, apenas em diferentes lados da história, o lado conservador dos taxistas e o lado moderno do Uber, para regulamentar a situação e tornar a concorrência leal poderia-se tomar ações como os taxistas passem a oferecer melhores serviços, os governos municipais deveriam igualar as leis para as duas classes promovendo uma concorrência igualitária e as firmas de táxis oferecerem cursos para que os motoristas tenham um melhor atendimento ao consumidor, para que assim, o cliente possa escolher justamente o melhor serviço.