É de conhecimento unívoco que com a revolução industrial, no século XVIII, a população passou a evoluir exponencialmente no meio tecnológico. Logo, nada mais comum do que ver aplicativos bombardeando as redes sociais com diferentes propostas em meados do decorrer dos anos. Nesse sentido há dois fatores que devem ser levados em consideração: a exploração dos aplicativos para ganhar vantagens e a igualdade de disposição que poderia ser construída. Desse modo, quando o fordismo surgiu, no século XX, a população passou a aderir aos veículos particulares tornando-se um meio de transporte mais pratico, rápido e confortável; com isso, pode-se puxar para este século, ao invés de ser diretamente carros, foi substituído por por aplicativos que possibilitam a disponibilidade de carros luxuosos, com "agrados" e de fácil acesso. Este aplicativo é o Uber, com traços parecido com os aplicativos de taxista, porém com mais "mordomias ". Ademais, este aplicativo chegou de uma forma "antiética" cobrando o mesmo que um táxi, porém, possuem mais qualidades e informações antecipadas para o consumidor. Com isso, ao se tornar um meio fácil de se achar em um determinado local seu preço cresce e os taxistas voltam a tomar seu lugar que por alguns tempos "os carros pretos" tomaram posse. Para que haja a legalização deste meio locomotivo particular e o nivelamento entre empresas deste ramo, é necessário que todos tenham o próprio alvará, além de ter uma igualdade de disponibilidade por parte de ambos . Fica claro, portanto, a existência de um acordo, este aprovado em presença judicial , legalizando as empresas privadas a transitar pela cidade , fixando, assim, uma taxa cambial que deverá ser comprida , está por si, deverá ser implantada de forma justa, aumentando para os que possuem mais opções do que para os outros. Além disso, o governo estadual deve auxiliar os taxistas para que eles possam ter posse do alvará com mais facilidade.