Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: A proibição do Uber no Brasil: há espaço para todos?

Redação enviada em 22/05/2016

O Uber, meio de locomoção análogo aos taxis, está gerando polêmica, pois os taxistas afirmam ser uma competição desleal. O indivíduo solicita um uber pelo aplicativo e recebe todas as informações sobre o carro e o motorista que irão conduzi-lo, além de pagar cerca de 20% a menos do que um táxi. Muito tem se discutido sobre a proibição do uber, pois são necessários menos atributos para ser um motorista e eles não pagam algumas taxas. Porém, essa proibição não deve ocorrer, porque além de mais seguro é uma alternativa frente aos preços abusivos cobrados por um táxi. Assim como afirmava Adam Smith deve haver total liberdade econômica para que a iniciativa privada se desenvolva e a concorrência entre os empresários regule o mercado. A competição leva a queda dos preços e aquele que for mais tecnológico e viável, continuará atuando. Em relação a isso, o uber está em vantagem, pois os carros são de melhores condições e mais confortáveis, além de oferecerem água, balas e maior segurança para os passageiros. Porém, os taxistas já estão há mais tempo em circulação e estão reivindicando e lutando para o desaparecimento do uber. A questão é que há lugar para todos no mercado de trabalho, mas alguém obterá mais sucesso. Esse há de ser aquele que oferecer um serviço mais satisfatório e condizente com as necessidades. Em geral, os preços das corridas de táxi são muito caros e o uber se mostra como uma opção financeira vantajosa. No entanto, existe um ponto em que todos hão de concordar: as regras de circulação para ambos devem ser justas e iguais. Conclui-se que as opções são diversas, mas a lei aplicada é apenas uma e igual para todos. Sendo assim, é necessário que o poder público entre com uma política de regulamentação do uber, para que ele pague igualmente as taxas pagas pelos taxistas. A mídia e os meios de comunicação devem apresentar a todos as diferenças e semelhanças entre táxi e uber, para que fique a critério do indivíduo escolher aquele que mais o agrade. Dessa maneira, haverá uma coexistência pacífica e os dois poderão trabalhar em conjunto, a fim de arcar com as necessidades impostas pela globalização.