Título da redação:

Proibição do livre mercado ou adaptação?

Proposta: A proibição do Uber no Brasil: há espaço para todos?

Redação enviada em 24/05/2016

Com o surgimento do Uber em 2010, houveram muitos protestos por parte de taxistas e algumas metrópoles proibiram o aplicativo. Entretanto, o aplicativo deveria ser legalizado, pois ele geraria mais empregos e o livre mercado garantiria a adaptação dos taxistas no novo mercado de transportes. Atualmente, no Brasil há uma grande burocracia em torno dos taxistas, porém não há tamanha, entre os motoristas do Uber. Assim, há uma grande migração de taxistas para essa empresa e com essa facilidade o cidadão brasileiro vê ao seu alcance uma profissão de fácil contratação e bom salário. Um dado exposto pelo jornal Estadão mostra que, com a chegada do aplicativo no Brasil, em 2012, houve a contratação de mais de 60 mil motoristas em todo o país. Além disso, o livre mercado melhoraria o serviço prestado pelo taxista. Como ocorre em todo setor da economia mundial, concorrência significa melhor qualidade de serviço prestado por ambos os lados. Os carros do Uber detêm ar condicionado, balas, água, evidentemente, o consumidor sente-se mais confortável com esses benefícios. Os taxistas se adaptariam a competitividade assim, melhorando seus serviços prestados e o maior beneficiado seria o consumidor. Sendo assim, nota-se os benefícios do aplicativo em território brasileiro. Porém, para se estabelecer uma melhor competitividade o Governo Federal deve reformar a burocracia que o taxista enfrenta como, taxas de aluguel sobre estacionamentos para táxi, impostos advindos do lucro da frota de táxis. O mesmo governo deve propor as mesmas condições aos taxistas e aos motoristas do Uber para que assim, possa se estabelecer o livre mercado.