As revoluções invadiram o mundo e um dos principais motivos é a globalização. Com isso, pode conectar-se com pessoas de diversas partes do mundo, trabalhar em casa e até mesmo solicitar serviços como, por exemplo, o do táxi e do uber. No entanto, apesar de este ser benéfico para a população, há intolerância por parte dos taxistas que se sentem injustiçados. Sendo assim, é preciso buscar, perante a lei, normas cabíveis para que ambos tenham seu espaço de forma justa. Em primeiro lugar, as leis, muitas vezes, não conseguem acompanhar a velocidade das inovações tecnológicas. Ademais, da prensa de Gutemberg ao livro eletrônico, do carro aos drones, da fita-cassete aos DVDs e atualmente ao netflix todas estas inovações sofreram desconfiança por grupos com interesses particulares tentando manter o status atual com receio de perderem mercado para um novo competidor. Logo, isso reflete a suspensão das operações no Brasil, por exemplo, da empresa uber, mas que não impossibilita negociações futuras pela forte aceitação popular e com isso um novo avanço. Sendo assim, para que estas não sejam feitas a paus e pedras é preciso que os responsáveis entrem em consenso. Pois, embora não sejam regularizados, não significa que sejam ilícitos. Além disso, a sociedade busca, na maioria das vezes, a praticidade e conforto e assim consequentemente ocorre uma seleção natural dos meios menos aptos, o que não justifica agressões entre esses, todavia o aperfeiçoamento de suas técnicas, pois vivemos em um país democrático. Fica claro, portanto, que é preciso buscar hegemonia nas regras. Assim sendo, o Estado pode promover encontros com os responsáveis em busca de acordos legais, evitando coibir seu exercício e sim buscar eficiência, já que, os usuários dessa plataforma são a própria sociedade. Sendo assim, esta tem o direito de exercer seu papel de escolha e o mercado de adaptar-se a tal. Evitando, assim, grandes guerras e que estes e aqueles busquem sempre inovar, não com cavalos de Troia, mas sim de forma que haja espaço para todos.