Uma das principais preocupações atualmente é a mobilidade urbana e o transporte que seja rápido, menos poluente que o geral e que respeite a renda média de um determinado local e/ou região. Há um tempo, um aplicativo móvel chamado Uber, popularmente dito como “carona remunerada” chegou ao mercado e vem conquistando a sociedade desde a sua chegada por conta do preço mais baixo que os táxis convencionais, da facilidade de chamada, e da segurança, gerando aborrecimento aos taxistas, devido à alta concorrência. A facilidade em chamar um motorista pelo aplicativo é o principal tópico quando se toca no assunto, uma vez que é selecionado, somente, a origem e o destino e o número de passageiros, exibindo simultaneamente, o valor do serviço. Já era questionado sobre o alto preço cobrado pelos taxistas antes mesmo do aplicativo existir, algo que ajudou na propagação, pois o aplicativo cobra, aproximadamente, a metade do preço cobrado pelos táxis tradicionais, o que possibilita a economia de certo indivíduo, além da disponibilidade de cupons de desconto. A segurança é primordial, onde no próprio aparelho aparecem informações e foto do motorista, e a placa do veículo, no ato do pedido. Devido a todas essas funcionalidades e inovações, as pessoas vêm utilizando frequentemente esse novo serviço, e deixando os taxistas de lado, algo que os intriga, consequentemente formando protestos e promovendo a proibição do aplicativo no Brasil. Em virtudes dos fatos mencionados, muitos estão perdendo seu emprego pelo fato de não estarem conseguindo sustentar a própria família, e sendo obrigados a procurar novas oportunidades de trabalho. Em face a essa realidade, as cooperativas devem fazer uma reflexão de como podem melhorar os seus serviços, de como abaixar a tarifa da bandeirada de cada quilômetro rodado, sem ter prejuízo, e procurar novas formas de melhorar a segurança e atendimento, de modo que consigam obter sua chance no mercado novamente.