O Sistema Uber, lançado em 2014, gera até hoje uma tensão no Brasil, visto que taxistas (cujo é uma profissão existente há mais tempo) têm perdido espaço constantemente devido à concorrência, que por sua vez debate, manifesta-se para concorrer na praça. Afinal, onde se há democracia, existe espaço para todos (desde que esteja em conformidade com as leis). Até o ponto que se percebe, hoje, cabos de guerra entre ambos profissionais da direção do transporte público. Nesse meio tempo, que se caminha entre o manifesto de ambos direitos, valeria rematar que ao invés desses grupos discutirem por ideias adversas, mais beneficente seria caso lutassem por ideais igualitários. Assim, traria uma melhor forma de relacionamento entre si e melhor impressão vindo dos passageiros. Vale lembrar que, um dos pontos pelos motoristas do Uber estar aproximadamente na demanda do mercado, é por se tratar do confortável tratamento que esses empregados oferecem aos clientes. Cujo os taxistas, no ponto de vista de uma parcela de passageiros, os autônomos do grupo amarelinho ainda precisam adquirir esse positivismo dos Ubers. Mas será que o motivo das ações provocadas pelos motoristas de táxi não é sobre a questão da igualdade na taxa de impostos, que entanto, seria um pedido correto de acordo com a igualdade de direitos humanos nas leis? Através dessas convicções, se o governo sancionasse a legalização do grupo Uber, mas para haver intuito de uma igualdade trabalhista em idem aos serviços, pode ser um modo de trazer menos transtornos nas brigas entre motoristas. Assim como, uma reunião entre essa multidão, talvez trouxesse uma válida compreensão e melhor mão-de-obra no convívio entre os grupos, dos pretos executivos e amarelos.