A recente tragédia no museu nacional do Rio evidenciou o descaso e o "desmonte" dos patrimônios, cujas as perdas são irrecuperáveis. Como consequência, afasta o cidadão do acesso rico em informações, impedindo a reflexão e reavaliação da percepção do mundo e de si. Ainda sobre a importância dos equipamentos públicos, vê-se o englobamento de questões pertinentes como a denúncia à exploração, a evolução do conhecimento, etc. Porém, com o pouco investimento e falta de regulação e interesse, os museus, edifícios, as estátuas e praças ficam a mercê da falta de estrutura e correm riscos de serem danificados. Prova disso são as ocorrências de incêndios, como no Instituto Butantã. Além do mais, as reformas demoram muito, visto o museu do Ipiranga, fechado desde 2013. Por último, de acordo com a bbc, apenas dois eleitores apresentaram propostas sobre preservação, reforçando a negligência com os patrimônios. Em suma, é necessária uma melhor regulamentação e mais eficiente acompanhamento dos acervos e exposições pelos institutos estaduais históricos, culturais e artísticos. Enfim, o MEC deve incentivar a escola integral, criando oportunidades para o jovem integrar-se às várias instâncias da sociedade. Assim, será o protegido o valor material e imaterial do passado.