A lupa colocada sobre os defeitos da saúde brasileira deixam as suas qualidades extremamente insignificantes, grande parte da população deixa clara sua posição na qual julgam o SUS (Sistema Único de Saúde) sem ao menos ver que por sermos um país subdesenvolvido, temos benefícios que nem os países desenvolvidos fornecem à população, como por exemplo, o tratamento gratuito do câncer. De acordo com o jornal G1, o câncer é a segunda maior causa das mortes no Brasil e, pesquisadores preveem que daqui a cinco anos a doença suba para primeiro lugar neste ranking. Um remédio para câncer custava em média até US$ 10 mil - equivalente a R$ 37.980 - para um ano de tratamento. Agora, pode chegar a US$ 120 mil no ano – R$ 455.760. E graças ao SUS temos este dinheiro poupado e o tratamento, que pode ser acessado por qualquer pessoa que sofra da patologia independente de sua condição financeira. Como todo sistema público, existem coisas a se melhorar, sabe-se do mau atendimento e do déficit de profissionais, porém a população deve saber dos dois lados: o bom e o ruim. Para não se tornarem alienados e leigos sobre o assunto. A realidade do país é bem diferente daquilo que é apresentado na mídia, por ser tendenciosa, não é apresentado tudo aquilo que realmente acontece. A saúde precisa de bons administradores em seus hospitais, profissionais que amem vidas – porque neste ramo há muitos casos mal resolvidos, além de “guerras” internas entre “profissionais” – e a renda que o governo é responsável por distribuir para as redes realizarem seu trabalho, sem desvio, sem corrupção. O Brasil precisa de pessoas que se dediquem por uma causa maior, crescer, tanto em saúde como em qualquer outro ministério existente na nossa pátria.