A Constituição Federal de 1988 diz que a saúde é garantia de todos os brasileiros,no entanto não se vê solução para problematização do Sistema de Único de Saúde(SUS).Sabe-se que a falta de organização administrativa,o desvio de verbas e a má distribuição de recursos financeiros para o sistema de Saúde contribuem para uma péssima assistência na atenção básica de Saúde e no atendimento em hospitais. A saúde no Brasil,apesar de ser uma garantia Constitucional vem perdendo cada vez mais valor.Um fator importante para isso são os cortes crescentes de investimentos na àrea de saúde que perdeu,aproximadamente,R$ 2,5 bilhões nesse ano,segundo as ONGs de Saúde a pedido do Conselho Federal de Medicina(CFM).Ademais,o Brasil é o país que menos gasta com o sistema de saúde, de acordo com a ONU,apenas 48,2% da fatia pública total das despesas são para saúde. É comum,hoje,ver noticiários sobre a quantidade de gente nos corredores de hospitais e falta de leitos para os doentes.E também,mostra-se a falta de mádicos nos postos de Saúde onde é resposnsável pelo o atendimento básico de prevenção à doença.É notório que no tocante caso supracitado seja influenciado,diretamente,pela corrupção de verbas que afetam as compras de novos aparelhos médicos e remédios.Além disso,não há um planejamento para distribuição de recursos financeiros para saúde.A exemplificar que o Estado de São Paulo onde possui a maior população brasileira,e mesmo assim é gasto por ano em Saúde pública bem menos que a Capital Porto Alegre. Portanto,é imprescindível o Governo Federal crie medidas de controle e de fiscalização dos recursos destinados à Saúde pública.Outro fator importante é que o Orgão Federal incentive a população procurar os sistemas básicos de saúde,pois é de fundamental importância para prevenções de doenças e para diminuições de enfermos dos hospitais.Além disso,os cidadãos devem se informa e reivindicar melhores condições no atendimento à saúde.