Título da redação:

Os desvios da sáude

Proposta: A polêmica gestão da saúde pública no Brasil

Redação enviada em 15/08/2017

Macas espalhadas pelos corredores dos hospitais, pacientes que por falta de leitos esperam nas cadeiras das recepções, reservatórios de medicamentos vazias. Configura-se assim, por meio de negligências e descaso com a população o retrato da corrupção ativa existente no país chamado Brasil. Da qual, constata-se o descumprimento da lei, do artigo 196, em que frisa ”o dever do estado em garantir saúde a todos”. Sabe-se que o SUS (Sistema Único de Saúde) é modelos para diversos países quando se trata de gestão de saúde. Contudo, os diversos casos de corrupção, lavagem de dinheiro público que deveriam ser investidos nesse setor são redirecionados para outros meios. Foi baseado nisto, que o jornal O Estadão em 2016, fez uma publicação em que mostra que cerda de 70% dos desvios afetas a saúde pública do país e entre outras categorias. Além do mais, o modelo não é seguido como foi elaborado, havendo um desequilíbrio entre o teórico e a prática de atuação. Nesse contexto, percebem-se as falhas resultantes de uma má administração pública. De modo que isso se reflete em hospitais fechados, enfermarias superlotadas e médicos acima dos seus limites de plantões. Parafraseando Thomas Hobbes, identifica a ferocidade de o homem em si destruir por meio do poder, em vista disso, o poder está relacionado ao aquisitivo, onde a qualidade da saúde está nos altos preços das organizações privadas. Em virtudes dos fatos mencionados, a ação do Estado em promover saúde a todas as camadas não é conforme a lei. Efetivamente a corrupção encontra-se como bloqueio para um progresso. Havendo necessidade de que se haja de antemão uma medida realmente efetiva contra a corrupção, onde os corruptores devolvam o dinheiro desviado e esse seja empregado como reformas físicas e administrativas ao setor, restabelecendo a integração igualitária dentro de uma sociedade.