Há algum tempo, as discussões sobre a gestão da saúde no Brasil se intensificou mediante a população, pelos crescentes problemas enfrentados. Tais como, a falta de médicos, principalmente nos interiores, para atender as necessidades dessas pessoas e o baixo investimento em infraestrutura, medicamentos, equipamentos e materiais hospitalares. É escasso o número de profissionais disponíveis nos hospitais para atender uma demanda tão grande de pacientes. Enquanto nas capitais muitos hospitais oferecem melhor remuneração e melhores condições de trabalho, nos interiores, em especial, a situação é precária, então, muitos médicos mudam-se para outras cidades. Assim, as pessoas têm que enfrentar filas cada vez maiores para serem atendidas, colocando em risco suas próprias vidas. Tudo isso se dá, pela má distribuição da renda, aplicada à saúde, pelo governo brasileiro. A falta de recursos nos hospitais e sua infraestrutura débil também encontram-se num cenário preocupante para a sociedade. A ausência de equipamentos funcionando, de remédios, materiais cirúrgicos e de procedimentos simples, macas e etc, tem impedido os médicos da rede pública de atender os doentes da melhor forma. No qual, falta não só investir nessa áreas, mas também, ter pessoas capacitadas para gerenciar esses capitais, disponibilizado cada utensílio ou quantia para os locais de maior necessidade. Em vista disso, seria interessante o governo contratar profissionais especializados para planejar e organizar a conduta dos hospitais em cada setor. Em que, gerenciariam os salários dos médicos e dos outros profissionais em todo o país, para que seja uma remuneração justa e não haja uma disparidade tão alta. Bem como, repor os medicamentos e os materiais necessários, sem atraso, fazer os reparos essenciais para ter um ambiente melhor, consertar os aparelhos quebrados ou trocá-los. Desse modo, a saúde seria melhor administrada minimizando seus problemas.