De acordo com o seriado “Grey’s Anatomy” o hospital de Seattle possui alta qualidade de atendimento. Devido aos grandes investimentos dos EUA na saúde, onde as despesas estão entre uma das primeiras no “ranking”, dados da ONG Contas Abertas, já no Brasil o orçamento é pífio. Um retrato da calamidade do poder publico. Essa péssima infraestrutura advém da administração da saúde publica. A tal faz a distribuição de capital de forma desordenada, favorecendo as capitais e desvalorizando os municípios, aumentando a quantidade de hospitais sem estrutura para atendimento, exemplo disso são os postos de saúde na favela de Paraisópolis, na cidade de São Paulo, contudo deve haver maior investimento onde estão os menos abastados. Sendo assim, a classe alta possui argumentos para defender a excelente qualidade dos hospitais particulares, ótica de grupo favorecidos. Nesse sentido, o programa SUS (Sistema Único de Saúde), tem enfrentado adversidade. Pelo fato, da diminuição de resultados que vem alcançando os brasileiros, onde a dificuldade para ser atendido pelo projeto vem aumentando, sendo assim, uma massa de pessoas morre todos os anos na fila de espera por uma vaga, entretanto precisa-se de um planejamento que alcance primeiro os mais enfermos. Logo, deve haver a retirada dos abastados da fila do programa. Além disso, a precária situação de saneamento básico favorece a proliferação de patologias. Onde muitas dessas são transmitidas e se proliferam nos esgotos a céu aberto, exemplo disso é o aumento de doenças em municípios onde não há planejamento para esgoto de qualidade, aumentando assim a quantidade de pessoas nos postos de saúde. Com isso o Ministério das Cidades (MCidades), deve investir e garantir saneamento básico em todas as cidades. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Logo o Ministério da Saúde (MS), deve aumentar o atendimento ao programa SUS, e também o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), deve reestruturar a distribuição de capital para as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), das camadas mais baixas da sociedade, para sanar os problemas enfrentados por essas. Os tais com uso de recursos que serão distribuídos pela Receita Federal.