Na Grécia Antiga , o homem buscava formas adequadas de viver em sociedade e de superar os empecilhos inerentes a isso. A filosofia e as artes estavam à mercê os ensinamentos que visavam suplantar as implicações negativas que surgissem. Hodiernamente , o Brasil transita entre um país "subdesenvolvido" até a década de 1990 e uma nação próspera economicamente. Ainda assim , as morzelas sociais afligem este país e uma delas é a gestão da saúde pública. Se os gregos obtiveram êxito em suas ações , o mesmo não ocorre com a maior nação , subamericana. Com acentuada discrepância financeira de seus habitantes, o Brasil não consegue vencer as adversidades relacionadas a boa disposição física e mental, pois à superlotação e ausência de médicos e enfermeiros no hospital , o que evidência a precariedade das ações até então praticadas. Isso se materializa na observância do descontentamento de quem utiliza as redes de saúde pública. Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução desse impasse como a falta de equipamentos , que alguns hospitais não têm nem ao menos os itens básicos e em outros, os aparelhos estão muito velhos ou estragados. Em tal, concluiu as diretrizes adotadas comprovam que saídas podem ser materializadas por atitudes bem objetivas e pontuais. Mediante o discutido , é preciso que as autoridades federais e estaduais se mobilizam a atenuar o mencionado problema. Com essa intenção , o apoio a projetos sociais e a campanhas contra a falta de recursos na saúde pública seriam aplausíveis. Assim , espera-se uma paulatina alteração positiva acerca de denunciar a inexistência de equipamentos nos hospitais para o Conselho dos Direitos Humanos , diante dessas resoluções , o país poderá vislumbrar a sua plenitude social e intentar o patamar grego da cidadania.