Título da redação:

Caos da saúde pública no Brasil

Proposta: A polêmica gestão da saúde pública no Brasil

Redação enviada em 27/09/2016

É notório que a gestão da saúde pública no Brasil carece de melhorias que sejam implantadas o mais rápido possível. Os problemas estruturais no sistema único de saúde ferem a dignidade e os direitos da população. Dentre fatores relevantes podemos citar: casos de pacientes em macas espalhadas pelos corredores dos hospitais, falta de água em chuveiros e sanitários e também a superlotação e as grandes filas devido a necessidade de atendimento adequado. Ainda que possua uma estrutura nacional, o sistema único de saúde se depara com a baixa quantidade de recursos para desenvolver as ações e serviços de saúde para toda a sociedade brasileira. Infelizmente, a saúde não tem sido a prioridade para vários governos, fato que pode ser comprovado através dos arrochos e constrangimentos orçamentários impostos ao SUS. São diversos problemas enfrentados pela população nas redes hospitalares, dentre os mais comuns podemos citar: a falta de leitos fazendo com que os pacientes deitem em macas pelos corredores ou se espalhem pelo chão, a falta de água, que é um recurso essencial para todos que convivem neste ambiente e o mais grave dos problemas que é a superlotação dos hospitais causada por fatores como: questões organizacionais dos próprios funcionários dos hospitais, falta de recursos, equipamentos e médicos. Portanto, para acabar com o caos da saúde pública no Brasil é necessário que sejam tomadas medidas como: financiamento do governo e do ministério da saúde para construção de mais hospitais, obtenção de mais equipamentos tanto básicos como modernos, ampliação do programa mais médicos e também que sejam feitas reformas internas como planejamento de uma melhor forma de administrar os hospitais criando estratégias que possam desviar as lotações nas portas de emergência, preencher todos os locais de atendimento comprando mais ambulâncias e contratando mais funcionários e priorizar pacientes com quadros clínicos mais críticos.