Título da redação:

Brasil doente

Proposta: A polêmica gestão da saúde pública no Brasil

Redação enviada em 24/03/2016

Vive-se uma crise de saúde no Brasil. Pessoas ainda morrem na fila de espera de um transplante e outras nem chegam a ser entendidas. O descaso do governo com a população, principalmente com a camada mais pobre da sociedade, é evidente. Embora o Brasil ocupe a septuagésima quinta (75) posição do ranking mundial de IDH (índice de Desenvolvimento Humano – pesquisa que avalia o crescimento da nação em três quesitos, sendo esses: saúde, educação e renda) em uma tabela com 188 países – dado de 2015 – não é uma posição privilegiada, visto que o país se encontra em um declínio no gráfico de eficiência nos hospitais públicos graças à má gestão do dinheiro público nessa área. Visando uma melhoria nesse aspecto, foi criado, na Constituição de 1988, o SUS (sigla para Sistema Único de Saúde) com a óptica de proporcionar a todos os cidadãos uma igualdade nessa área. Todavia, há a falta de incentivo financeiro, o que acarreta em ausência de médicos, precariedade de equipamentos e ineficiência de atendimento. Mas, do mesmo modo, isso não deixou de ser um grande passo para a igualdade de camadas sociais. Faltou apenas um maior investimento na ideia, que teve boas iniciativas, porém foi deixada de lado e não evoluiu mais. Portanto, é necessário que haja persistência nesse plano social para que a camada menos beneficiada da população possa ter acesso a seus direitos e consiga ter um plano de saúde igualmente eficiente ao da classe elevada.