É fato que a gestão da saúde pública, não só no Brasil, mas na maior parte dos países subdesenvolvidos, gera especulações e atenção especial de determinados meio de comunicação, como a mídia televisiva e a internet. A teoria é simples: os impostos pagos pela própria população são convertidos em benefícios para a mesma, tais como a educação, a segurança e a saúde. Todos esses benefícios devem ser repassados diretamente para os cidadãos a fim de lhes promover o bem-estar e a comodidade. Enquanto isso a prática se torna bem mais complexa: desvios de verbas e má gestão assolam os tais benefícios, impedindo que eles cheguem ao povo. É sabido que diversas entidades públicas, como o Ministério da Saúde, são responsáveis por coordenar e controlar a gestão do benefício que lhe confere o nome, entretanto, não é o que se observa no cenário atual: pessoas amontoadas em corredores, filas enormes, falta de medicamentos e de médicos, entre outros problemas. A questão maior é a origem desses empecilhos para a melhoria da saúde pública e o que pode ser feito à respeito e a conclusão que se chega é que a má administração do dinheiro destinado à saúde e a falta de planejamento no ponto de quanto se gasta e como se gasta interferem diretamente na salubridade e lhe concede situações de verdadeira precariedade e descaso com o povo. Dessa forma, para resolver o impasse, é necessária uma junção entre Ministério da Saúde e Governos Estaduais para debater e chegar a uma solução sobre a arrecadação e a distribuição de capital destinado à saúde pública e aos fragmentos que a compõem (remédios, leitos, curativos, etc). Como disse o filósofo Immanuel Kant “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele”, ou seja, além da união de entidades governamentais, deve-se informar, através de palestras e seminários, as instituições de ensino em geral, sobre como são administradas as verbas da saúde pública e quais as melhorias que elas agregam à sociedade.