Título da redação:

A falta de políticas preventivas na saúde brasileira

Proposta: A polêmica gestão da saúde pública no Brasil

Redação enviada em 23/05/2016

Hoje, segundo o site auditoria cidadã, quase 50% do PIB brasileiro é gasto no pagamento de juros da dívida pública, do que sobra, entre as diversas áreas que precisam de investimento, menos de 4% é destinado a saúde. Não só faltam investimentos orçamentários na saúde, faltam políticas preventivas a inúmeras doenças que poderiam ser evitadas. Qualquer cidadão de baixa renda que frequenta hospitais e postos públicos provavelmente fica esperando horas para ser atendido, ou devido a falta de médicos, ou ao número reduzidos destes, o fato é que muitas pessoas formadas em medicina tem receio em trabalhar no sistema público, devido a falta de infraestrutura de equipamentos, tornando a assistência medica primitiva, ou mesmo pelo sistema de saúde privado pagar melhor. O Governo Federal em contra partida criou o Mais Médicos, convidando médicos cubanos a atenderem nas regiões onde os médicos brasileiros não atendem, mesmo levando assistência medica onde antes não existia o projeto sofreu inúmeras críticas, já que o problema de saúde pública também é na infraestrutura , como o fornecimento de leitos, equipamentos de exame e remédios. Outra problemática na saúde pública é na gestão dos recursos orçamentários, que já são poucos, se o governo direcionasse uma pequena parte do PIB para medidas preventivas como: saneamento básico para evitar doenças por microrganismos patológicos, vacinas antivirais para evitar epidemias de gripes, e educação alimentar para evitar doenças cardiovasculares, sem sombra de dúbias os 4% que hoje são gastos na saúde conseguiria atender outros tipos de doenças com maior qualidade e os hospitais ficariam menos abarrotados de gente. Portanto, os custos com prevenção de algumas doenças sendo menores que os custos com tratamento das mesmas o investimento nessas políticas preventivas consequentemente disponibilizaria mais recursos para a melhorias de infraestrutura hospitalar, bem como a valorização salarial de médicos brasileiros, tornando o sistema de saúde pública mais eficaz do que é hoje