Desde o início da escravidão no Brasil, os brancos consideravam os negros como sendo a “raça inferior”. Observamos isso quando analisamos um pouco da história de como os Africanos eram trazidos ao nosso país, pois enquanto que a realeza era trazida no conforto de seus aposentos, os negros ficavam em porões sujos e infecto. Temos como referência Castro Alves, com sua obra “navio negreiro”, onde o autor explica à que condições os negros eram submetido nos navios negreiros. A partir das informações anteriores vemos que os brancos sempre tiveram mais oportunidades e sempre saíram na frente, logo não podemos dizer que hoje nossa sociedade é igualitária. Confirmamos isso ao entrarmos em uma universidade pública, onde em sua minoria encontramos negros, isso devido a todo um passado histórico. No Brasil, o grande problema é que o histórico de racismo passa de geração para geração. Onde uma negra não pode sair na rua com seus filhos albinos que as pessoas acham que a mãe é babá. Isso precisa ser extinto, pois é inacreditável em pleno século xxI o país se considerar avançado em meio a tanto preconceito. Dessa forma, concluímos que o sentimento concebido sem enxame crítico é muito comum, mas que a população em geral tem muito o que avançar. O governo pode até tentar impor medidas públicas, como por exemplo a pena inafiançável à quem pratica o racismo, porém nada mudará se a consciência moral de cada um não passar por reflexões e mudanças. Pois enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos haverá guerra.