Em 2015 a atriz Taís Araújo foi vitima de racismo, por ser negra, ao publicar uma foto no site facebook. Esse episódio mostra que o racismo ainda persiste na sociedade brasileira contemporânea. Dentre os fatores que faz com que o problema ainda exista, destacam-se dois: a cultura da inferioridade, imposta pelos brancos, e a falta de inclusão dos negros na sociedade. No inicio da era do açúcar, datada de 1530, os portugueses começaram a escravizar os negros e só pararam no final do século XIX com a carta régia entrando em vigor. Devido à recente liberdade dos negros, muitos brancos ainda vêm os negros como inferiores. Isso é fruto de uma cultura passada de geração a geração, que faz com que muitos brancos se sintam no direito inferiorizar o negro. Logo, é estabelecida a cultura da inferioridade, que é a grande causadora do racismo hodiernamente. Ademais, apesar de haver vagas destinadas a negros em concursos públicos, nos demais trabalhos ainda é grande a disparidade entre o número de negros e o de brancos trabalhando. Nesse contexto de exclusão, cresce um pensamento na mente da sociedade de que o negro não tem capacidade de ocupar um bom cargo no mercado de trabalho. Logo, o racismo ganha espaço, já que, o branco, apesar de não ser, se sente superior ao negro. É necessário, portanto, incluir o negro na sociedade, para que ele seja enxergado como normal, e, consequentemente, o racismo será erradicado, futuramente. O ministério do trabalho deve criar uma lei especifica, de inclusão dos negros no mercado de trabalho, que deve determinar que todos os empregadores destinem um bom percentual de suas vagas para trabalho aos negros. Além disso, as praticas racistas devem ser denunciadas, e os agressores, punidos. Com essas medidas os negros terão mais espaço na sociedade, será melhor visto, e os agressores irão parar com os atos racistas.