O Brasil é a maior nação Afrodescendente fora do continente Africano. Essa nação é vítima do racismo no país, negros e negras vivem em precárias condições, são excluídos da sociedade, inferiorizados, ridicularizados, por causas da sua cor “preta”. Durante anos os negros foram escravizados, brutalmente explorados pelo o homem branco, e árduo foi sua luta pela a libertação e igualdade para o seu povo. Mesmo com toda essa trajetória o negro ainda está vulnerável na sociedade contemporânea, os direitos que eles possuem são excludentes não tem o mesmo espaço que o branco, vive em condições de pobreza extrema e o acesso a educação é desigual. A grande maioria da população não tem acesso a uma educação de qualidade, e uma porcentagem significativa não consegue ingressar na faculdade. Dados do IBGE revelam que os negros representam 70% dos 14 milhões dos analfabetos do país. Isso mostra que a população não é assistida com uma educação digna. No mercado de trabalho o negro não possui espaço, não e contratado por conta da sua cor, é julgado e humilhado, considerado incapaz de ocupar aquela posição. Mas que país é esse que se diz contra o racismo? Um país que é cúmplice e condizente ao racismo e que alimenta a intolerância, ocorrendo assim um paradoxo. Negros são mortos por policiais que afirmam que todo negro é mal, mães choram todas as noites pela morte prematura de jovens negros. O povo brasileiro é uma mistura, é um povo crioulo, por isso o racismo é injustificável no Brasil. Para que é o racismo seja erradicado é preciso que ocorram reformas estruturais na sociedade; implantação de uma educação de excelência para dos. E acima de tudo o país precisa seguir a risca os direitos humanos, porque todos são iguais independente da cor da pele, raça e da crença religiosa.