O racismo é um problema que se perpetuou na sociedade brasileira desde a escravidão. É muito comum ver nos noticiários, reportagens de pessoas negras que sofrem violência oral e física, apenas por ter uma cor de pele diferente. Um caso que ficou muito conhecido foi o do jogador Neymar, que em uma de suas partidas foi chamado de macaco. Muitos negros, famosos ou não, estão sujeitos ao preconceito diariamente. No Brasil se vê uma clara descriminação racial e consequentemente social, o que se constata é que ser branco é um privilegio. Devido a essa herança, que prega a desigualdade, o negro é constantemente marginalizado pela população. Existem empresas que preferem funcionários brancos, por pensarem que irão passar mais segurança para o cliente. Apesar do país ter uma lei que condena o racismo, ele continua nas pessoas. Ninguém nasce odiando outra apenas por ter uma cor mais escura, essa indiferença com o próximo é uma cultura que precisa ser exterminada e a impunidade para os praticantes desse crime, exercida. Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. A conscientização, trabalho feito pelo MEC, de instituir palestras educativas nas escolas, com a ajuda dos professores, visando o respeito ao próximo é um caminho a se seguir para a reeducação do brasileiro em questão ao negro. Bob Marley, disse uma vez, algo sábio e verdadeiro que “Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra”.