No período em que o mundo presenciou as políticas de governos fascistas,destaca-se a figura de Adolf Hitler, líder fascista da Alemanha, com ideologia de superioridade da raça ariana. Atualmente, dados evidenciam,principalmente no âmbito econômico, a superioridade da etnia branca brasileira em detrimento à raça africana presente no país.Tais fatos expõem que a ideologia de Hitler persiste na sociedade brasileira contemporânea. Sob tal enfoque, a adesão de papéis sociais superiores na hierarquia é maior na etnia branca do Brasil. Em virtude do extenso período de escravidão negra, esse grupo ficou restrito ao acesso ao sistema educacional, o que justifica a persistente presença deles em subempregos e cargos inferiores. Além disso, o constante audiência e repercussão midiática de situações vexatórias estimulam a prática de racismo no mundo virtual. Nessa perspectiva, é oportuno considerar que a globalização trouxe o desejo pelo sentimento de falsa felicidade,adquirido através do status social.Para conquistar o referido, jovens recorrem a comentários, em redes sociais, preconceituosos e ofensivos mascarados pelo humor, como os deferidos contra a Maria Júlia Coutinho, vulgarmente conhecida como Maju, jornalista da rede Globo de televisão. Sucumbir ao paradoxo do racismo,portanto, é essencial para que a sociedade brasileira vivencie uma real democracia racial e conviva,harmonicamente, com as suas múltiplas etnias.A fim de solucionar essa questão,deve-se recorrer a campanhas e políticas sociais que presem a equidade entre as raças. Outrossim, se faz necessário que as escolas, como instituições de socialização secundária, promovam atividades socioeducativas interativas e multiculturais para que as crianças cresçam sem a ideologia das gerações passadas. O governo, por sua vez, deve intensificar os programas que incluem negros no sistema educacional superior , como as cotas raciais, e desse modo romper com as diferenças de prestação de serviço.Além disso, a fiscalização de redes sociais deve ser maior, podendo ser auxiliada por ONG's, coibindo,assim, a ação dos maus usuários.