O racismo na população brasileira vem de uma consequência da era colonial e escravocrata. Desde a abolição da escravidão com a Lei Áurea, assinada em 13 de maio de 1888, os negros residentes no Brasil não foram incluídos no corpo social, e sim marginalizados, tornando suas crenças e cultura como algo anormal. A partir do século XIX, durante o governo de Dom Pedro I, predominou a ideia do “branqueamento”, cuja intenção foi incentivar à entrada de imigrantes brancos (europeus) para “limpar” a população brasileira. Tudo isso foi um planejamento ilusório que uma sociedade branca tem chances maiores de crescimento. Assim, persistindo a ilusão de inferioridade dos negros. Decerto todo esse movimento resulta em uma comunidade preconceituosa, que com atitudes diretas ou indiretas - sejam elas preconceitos individuais, judiciário ou até piadas e ditados populares -, dissemina uma opinião antiquada e errônea sobre o potencial de um negro. Portanto, é visível que o preconceito é passado de geração para geração e deve ser excluso o quanto antes. Por isso, cabe ao Estado maior fiscalização desse ato, pois racismo é crime, e a sociedade deve cooperar denunciando esses casos. Nas escolas deve ser instituídos debates sobre a história negra, priorizando a inclusão e de como ela reflete no círculo social e sua importância, pois somente pessoas alienadas julgam a capacidade do outro pela cor.